sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Listas de coisas


Se tem uma coisa que eu gosto é de "listas". Amo fazer lista de tudo.
Lista de supermercado, lista do que fazer, lista de sonhos... e entre elas tenho duas preferidas:
Listas de coisas que amo no mundo e listas de coisas que detesto no mundo.
Desde sempre gostei disso e no filme O Fabuloso Destino de Amelie Poulain encontrei um personagem que também que revela gostar dessas 2 listas! Vai ver por isso ele ficou no topo da minha lista de filmes preferidos!
Então vamos lá (e proponho a você uma troca): Vou compartilhar com você minhas 2 listas preferidas e vou adorar saber das suas. Certamente renderá boas risadas.

Lista de coisas que amo no mundo:
Ana ama tirar lascas de esmalte colorido da unha;
gatos que vêm ao encontro do dono;
achar moedas na rua;
fazer listas de coisas;
cheiro de manjericão;
comida com salsinha;
filmes com Juliette Lewis;
dormir com barulho de chuva;



Lista de coisas que detesto no mundo:
Ana detesta reportagens sobre robôs e dinossauros;
notícias sobre descoberta em novos planetas;
batuques e barulhos contínuos;
respiração forte;
que outras pessoas contem o que sonharam à noite (não serve pra nada, só tem coisa absurda e é muito chato);
esperar;

Mundo Estranho

Ta aí outra coisa deliciosa de se fazer. Descobrir que tem mais gente com dúvidas absurdas e, melhor... existe um lugar com as respostas! ehê maravilha!

O site da revista Mundo Estranho é estranhamente doido http://mundoestranho.abril.com.br/

Um tiro dado para cima pode ferir alguém?


Sempre tive vontade de saber isso e lá eu encontrei... dá uma olhada:

"Depende do ângulo em que a arma é apontada, mas uma bala caída do céu pode até matar! No caso de um tiro dado precisamente para cima, num ângulo de 90 graus, o projétil pode machucar, mas dificilmente matar. É que, por causa da resistência do ar, a bala volta a uma velocidade menor que aquela da hora do disparo. O pipoco de uma arma comum, como um revólver calibre 38, chega ao solo a cerca de 250 km/h – abaixo dos 350 km/h, o mínimo necessário para perfurar o tecido humano. Mas, dependendo do desenho da bala, não tem escapatória. “Para um projétil com aerodinâmica parecida com a de uma bala de fuzil AR-15, a velocidade de impacto será superior a 350 km/h, mesmo no tiro vertical”, diz o professor Sérgio Morelhão, do Instituto de Física da USP. Nesse caso, a saída é andar com um guarda-chuva de aço! :- P"


quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Pode entrar

Aiii, quanta coisa pra dividir. Aqui vou juntar 3 maravilhas com as quais adoro perder horas:
Revista e site Vida Simples, o filme O Amor Não Tira Férias e viajar. Ow, tempo bem gasto!
Talvez eu nunca viva férias nesse estilo mas estou postando aqui uma matéria que li no delicioso site da revista Vida Simples porque, mesmo eu não indo, adoraria saber que alguém leu isso e arriscou a aventura:

"Imagine trocar aquele hotel impessoal pelo aconchego de uma casa e a experiência de conhecer um lugar do ponto de vista de quem vive lá, vai ao supermercado, conversa com os vizinhos, cozinha o próprio jantar. Mas, melhor, não paga nada pela morada. Existe uma maneira de se hospedar assim, sem desembolsar um centavo. Uma não, duas. A mais conhecida é a de troca de hospitalidade. Você cadastra seu perfil em um dos portais que intermedeiam anfitrião e hóspede (o maior é o CouchSurfing, com cerca de 365 mil usuários em 224 países, mais de 4 mil no Brasil), dispõe sua casa para receber viajantes do mundo todo e pode ser recebido na casa deles também. A mais recente novidade por aqui é a troca de casas, em que uma família se muda para a casa da outra ao mesmo tempo. Também dá para trocar uma casa de praia por uma de campo, por exemplo - o que permite que a viagem ocorra em datas diferentes. É seguro? Bem, a cada ano são realizadas cerca de 250 mil trocas com sucesso. Mas valem algumas dicas. “Antes, você se corresponde por e-mail, fala pelo telefone, troca fotos recentes das casas e confere se o endereço existe mesmo”, diz Ademar Couto, que passou ileso pela experiência 17 vezes e criou o portal Trocacasa.com.br, que já tem 17 mil residências cadastradas, 120 no Brasil."

Eu sei mas não devia

Tá aí uma um monte de palavra que, juntas e redistribuídas, refletem o q fui boa parte da minha vida. "Eu sei que não devia mas mesmo assim faço!" Hoje não, graças às pessoas certas que escolhi para estarem ao meu lado e a Deus.

Esse é um texto que faz parte da minha vida desde a infância (né Gi?). Uma professora de português do ginásio (essa palavra ainda existe?) levou para a aula de interpretação de texto. E marcou!

Sempre que pensava nele pensava nele sendo dividido com pessoas importantes para mim. E que seja aqui e agora!

"
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
...
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma."

Aqui está somente parte desse texto lindo da Marina Colasanti. Vale a pena ler na íntegra: http://www.releituras.com/mcolasanti_eusei.asp

Rubem Alves tem que entrar


E tem que ser logo de cara! Como está tudo fervendo na minha mente de vontade de mostrar e indicar para quem entrar no meu blog, não tem como não colocar ele, Rubem Alves, de quem meu pai sempre falou e a quem sempre admirou.

Talvez esteja "no sangue", talvez tenha sido deixado de herança... não sei. Sei que ficou pra sempre em mim.

E essa foi a frase - achada entre as linhas dos livros de Rubem Alves - que eu, meus irmãos e minha mãe escolhemos para colocar no túmulo dele, nosso querido pai:
"O que a memória amou fica eterno."

O que quero indicar dele além de todos os livros e ideias é o site, em especial o texto "escutatória". http://www.rubemalves.com.br/

A casa de Rubem Alves. Deve ser grande porque sempre que entro me perco. Mas não posso negar.... me sinto em casa!

pra começar: um OI

oi! palavrinha mágica ótima para começar um monte de conversas deliciosas. Imagino que ela tenha sido a origem de muitos amores, muitas discussões, muitas amizades, muitas brigas. Por que não o meu blog também? Oi pra todos.
Tchau não, no máximo um "até logo".